A lua quase cheia
O copo quase vazio (risos)
Um violão, um violino, uma flauta
Um vento frio, o calor do vinho
No caminho, vagalumes
Na estrada, diversidade
Nos nossos rostos, o sorriso
Nas nossas palmas, felicidade
Diante de tanta beleza, uma nova história começou
Musicas se entrelaçaram, olhares cúmplices brindaram
almas dispostas se encontraram (ah, as amizades...)
e o cuidado brotou
Diante de tantos símbolos, Cada um contribuiu
Diante de tanta verdade, cada um consentiu
Diante de tanta poesia, senti um arrepio
E diante de tanta doçura resgatei o que sumiu
Dominique Meirelles
04/01/2010
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
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